MUNDO
(Imagem: AFP | Reprodução)
Um dado diferente. Em 22 das 250 áreas metropolitanas dos EUA, as mulheres com menos de 30 anos estão ganhando o mesmo ou mais do que os homens — e NYC é um dos casos. No resto do país, as trabalhadoras continuam ganhando menos.
A diferença é pequena — elas ganham 102% do que seus colegas homens ganham —, mas é rara o suficiente para ter destaque.
Para o restante das americanas desse grupo, a diferença salarial continua sendo realidade. Em 107 metrópoles, elas ganham de 90 a 99% do que seus colegas homens e, em outras 103 cidades, de 80 a 89%.
Por trás do resultado…
Embora ainda não tenha atingido todos os estados, a diferença salarial de gênero diminuiu para os mais jovens à medida que mais mulheres chegaram no ensino superior.
Nos EUA, as mulheres agora representam quase 60% das matrículas em universidades e faculdades — e os homens pouco mais de 40%.
E as mulheres com mais de 30? A diferença salarial piora com o aumento da faixa etária, em parte devido à chamada penalização da maternidade.
Como estamos por aqui?
No Brasil, a presença feminina no mercado de trabalho disparou nas últimas décadas. Seja como contratadas, autônomas ou donas do próprio negócio, a participação dobrou.
Entretanto, a mudança não aparece com intensidade na remuneração — as mulheres ainda ganham cerca de 30% menos que os colegas homens nas mesmas profissões.
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